No dia 02 de outubro, às 14h, o Programa de Engenharia de Transportes (PET) realizará uma calorosa recepção para os novos alunos das turmas 2024/2 e 2024/3. O encontro acontecerá no Espaço de Convivência do PET, localizado na sala H116.

Esse é o momento perfeito para conhecer os novos integrantes, interagir com colegas e professores, e ficar por dentro das atividades e oportunidades que o PET oferece! Não perca essa oportunidade de integração e acolhimento em nossa comunidade acadêmica.

O setor de hidrogênio verde espera destravar boa parte dos R$ 200 bilhões em projetos anunciados pelo governo dentro do Programa Nacional do Hidrogênio, com a sanção do presidente Lula ao marco legal do segmento. Haverá incentivos fiscais de R$ 18 bilhões, em cinco anos, para a produção do energético, visando a descarbonização da indústria e dos transportes, além de estimular pesquisas e inovação.

Para ser considerado verde, o hidrogênio precisa usar energia renovável na eletrólise da água, uma das formas de produção.

Uma parceria do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ) com a Cooperação Brasil-Alemanha para o desenvolvimento sustentável resultou numa unidade-piloto de H2V, com eletrólise alimentada por energia fotovoltaica. Entre as aplicações para o H2V , estão a geração estacionária de energia, armazenamento em células ou pilhas a combustível de óxido sólido e produção de combustível sustentável de aviação.

Por enquanto, os testes são com bicicletas elétricas. “Nos próximos meses, o hidrogênio será usado por outros laboratórios da Coppe para a produção de eletricidade e de catalisadores” , explica a professora Andrea Santos, coordenadora do Programa de Engenharia de Transportes - PET e da planta de fabricação de hidrogênio e do Laboratório de Transporte Sustentável (LabTS) da Coppe.

Confira a matéria "Marco pode destravar R$ 200 bilhões para H2V" completa AQUI!

Fonte: Valor Economico

Saiba mais sobre as bicicletas elétricas movidas a hidrogênio verde AQUI!

Entenda a importância das pesquisas e testes utilizando o Hidrogênio Verde , confira o Livro da Profa. Andrea Santos e do Dr. Victor Hugo Souza de Abreu, "O Papel do Hidrogênio Verde na Descarbonização dos Sistemas de Energia e Transporte". Acesse AQUI e confira o Livro.

A Diretoria Acadêmica da COPPE tem o prazer de convidar todos(as) os(as) alunos(as) ingressantes 2024/2 e 2024/3, para uma Recepção que será realizada dia 02 de outubro, às 8h30, no auditório Lobo Carneiro, G 122.

O relatório final do estudo conduzido pela Coppe/UFRJ ressalta que a melhoria do transporte público na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) só será alcançada por meio de uma abordagem colaborativa e inclusiva. A pesquisa, liderada pelo professor Glaydston Mattos Ribeiro, do Programa de Engenharia de Transporte da Coppe, examinou o impacto da pandemia de Covid-19 na mobilidade urbana e evidenciou a necessidade urgente de ações para reconquistar a confiança dos usuários e tornar o sistema de transporte mais eficiente e acessível.

O estudo, que entrevistou 4.300 pessoas, operadores de empresas e gestores públicos, constatou que a redução no número de passageiros em trens, metrô, barcas e ônibus está diretamente ligada a fatores como desemprego, mudança de rotas e o aumento do trabalho remoto. Além disso, o uso crescente de aplicativos de transporte, especialmente por indivíduos com maior renda e nível de escolaridade, também contribuiu para a queda na demanda pelo transporte público.

As operadoras de transporte público e os gestores da RMRJ concordam que a coordenação entre governos estaduais e municipais é fundamental. Eles defendem a criação de uma autoridade metropolitana para integrar fisicamente e tarifariamente os diferentes modais de transporte. A segurança pública e o alto custo das tarifas foram identificados como fatores importantes que afastam os usuários, além da falta de infraestrutura adequada e da modernização do sistema.

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Fonte: COPPE UFRJ