16 02 24 PET Especialistas explicam NoticiaApós anos de crescimento e desenvolvimento, a malha aérea brasileira passou a enfrentar desafios devido à pandemia de COVID-19 e suas consequências econômicas.

A perda de rotas internacionais tem ocorrido especialmente no Nordeste brasileiro, que depende do turismo para impulsionar sua economia. Enquanto isso, aeroportos do Sul e Sudeste já se recuperam gradualmente, retomando seu patamar pré-pandêmico. 
Um exemplo é o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), que após anos de negligência, experimenta forte investimento por parte do governo federal e parcerias com a prefeitura local.
No entanto, a situação contrasta com o cenário nordestino, onde a perda de rotas internacionais tem sido mais acentuada. O aeroporto de Recife, por exemplo, viu sua quantidade de rotas internacionais reduzir drasticamente, passando de 16 para apenas cinco, entre os anos de 2019 e 2022, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Fonte: SPUTNIK Brasil

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